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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Quando um casal inicia os preparativos da vida a dois e da festa de casamento


Quando um casal inicia os preparativos da vida a dois e da festa de casamento, a atmosfera é de abundância, de generosidade, de alegria sem fim. Mas chega a hora de cortar a lista de convidados para adequar os planos à realidade do orçamento.



Decidir quem fica e quem sai pode ser ainda mais complexo quando envolve, por exemplo, os amigos dos sogros. Para que a lista de convidados não se transforme numa lista negra, confira algumas dicas para sobreviver à saia justa sem estresse.

Divida para somar: Uma boa proposta de divisão amigável de convites em família, a grosso modo, pode ser definida assim: 50% dos convidados são dos noivos e 25% para cada casal de pais. Mas é claro que essa proporção pode ser muito flexível, principalmente porque hoje em dia os casamentos são, em sua maioria, bancados pelos noivos.

Abra o jogo: Tudo o que é feito com correção, transparência e honestidade em família não tem como dar errado. A receita de uma boa lista é simples: família, padrinhos e melhores amigos. Quando o casal tem limitações de espaço e orçamento, mas começa a pensar que poderia ser bom também convidar o fulano que é um bom contato, mas nem é tão próximo, abre precedente para que questionem o critério de escolha. Não pode escorregar.
Há casos em que os noivos se certificam de quanto custaria cada convidado extra e a família discute se é o caso de um interessado em crescer a lista pagar por isso, desde que o lugar comporte os novos convidados.

Faça as contas: A lista pode ter uma margem de 20% a 30% de convidados além do limite máximo, pois essa costuma ser a porcentagem padrão de faltosos em casamentos - chamada de 'quebra' pelos profissionais da área. É aconselhável os noivos fecharem todos os contratos pensando em 2/3 do total de convidados, pois o RSVP costuma terminar duas semanas antes da festa e dez dias antes do evento você consegue crescer, se necessário, o número de convidados dentro dos valores já combinados. Mas cuidados: essas “folgas” são tentadoras para quem gosta de estourar a lista.

Priorize: Deixar de fora os amigos de trabalho pode parecer um bom ponto de corte, mas há casos e casos. “Quando uma cliente advogada me diz que não vai convidar ninguém do escritório em que trabalha, eu falo logo: é preciso pensar no dia de amanhã”, brinca Antônio. Para ajudar na hora do corte, os noivos podem classificar os convidados em duas categorias - algo como indispensáveis e desejáveis. Leve em conta que amigos e parentes que moram longe podem ser convidados sem representar riscos, devido à baixa probabilidade de comparecerem. Existem ainda noivos que deixam a cargo do cerimonial repassar a informação de que acompanhantes não são permitidos, mas essa pode ser uma forma apenas de terceirizar o problema.

Desobrigue-se: Não é porque você está se casando que passou a dever alguma coisa ao mundo. Não se obrigue a convidar ninguém que não queira. Por outro lado, é bem raro, mas se acontecer de alguém importante ter ficado de fora e tiver sabido da festa, planeje um delicado pedido de desculpas. Não há mal que sempre dure!

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